Micróbios reduzem gasto com fertilizante

Micróbios reduzem gasto com fertilizante

O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) está explorando uma alternativa mais sustentável aos fertilizantes químicos, buscando substituir os por bactérias capazes de converter o gás nitrogênio em amônia. Essas bactérias não apenas forneceriam os nutrientes necessários para as plantas, mas também poderiam contribuir para a regeneração do solo e proteção contra as pragas. No entanto, a sensibilidade a essas bactérias ao calor e à umidade dificulta sua produção em larga escala e distribuição para explorações agrícolas. googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_3_sidebar_mobile'); }); googletag.cmd.push(function () { googletag.display('agk_14000_pos_4_conteudo_desktop'); }); Para superar esse desafio, os engenheiros químicos do MIT desenvolveram um revestimento organometálico que protege as células bacterianas sem deficiências em seu crescimento ou função. Em um novo estudo, foi comprovado que as bactérias revestidas melhoraram a taxa de germinação de diversas sementes, incluindo milho. googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_4_conteudo_mobile'); }); Esse revestimento tem o potencial de simplificar o uso de microbios como fertilizantes, oferecendo proteção contra a contaminação e permitindo uma distribuição mais eficiente e econômica, pois podem ser transportados como pó seco. Além disso, esses microbios revestidos podem suportar temperaturas de até 132°F, eliminando a necessidade de armazenamento refrigerado. googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_5_sidebar_mobile'); }); googletag.cmd.push(function () { googletag.display('agk_14000_pos_6_conteudo_desktop'); }); Os fertilizantes químicos tradicionais, produzidos pelo processo intensivo de energia conhecido como Haber-Bosch, têm uma pegada significativa de carbono. Além disso, seu uso prolongado esgota os nutrientes do solo. A abordagem do MIT com bactérias fixadas de nitrogênio visa não apenas reduzir a pegada de carbono, mas também contribuir para a prática de "agricultura regenerativa", que visa manter a saúde do solo por meio de estratégias como direções de culturas e compostagem.  



FONTE: AGROLINK