Algodão aguarda o clima

Algodão aguarda o clima

O cenário para a produção de algodão no Brasil está sujeito a fatores climáticos e econômicos, incluindo atrasos no plantio devido às chuvas no Mato Grosso. O impacto negativo da situação macroeconômica aumenta a vulnerabilidade do mercado do algodão, refletido na queda dos preços. googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_3_sidebar_mobile'); }); googletag.cmd.push(function () { googletag.display('agk_14000_pos_4_conteudo_desktop'); }); “Assim como outras commodities, para o algodão, fatores como clima e economia global também tendem a ser determinantes nos próximos meses. Na Bahia, o plantio deverá iniciar a partir de novembro, no entanto, um atraso nas chuvas do Mato Grosso tem adiado o plantio da soja e pode impactar o ritmo do plantio na próxima safra. Por outro lado, o efeito negativo do cenário macroeconômico reforçou a vulnerabilidade do mercado da pluma e pode impactar o ritmo de recuperação das exportações nos próximos meses. Vale destacar que os preços no mercado brasileiro seguiram a mesma tendência de queda, dado o encerramento da colheita e o avanço do beneficiamento, além disso, uma redução de 25% nos preços em comparação ao ano passado tem preocupado o produtor”, comenta o Rabobank. googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_4_conteudo_mobile'); }); Apesar disso, espera-se um aumento de 24% na produção em 2023, superando 3,2 milhões de toneladas, impulsionado por condições climáticas quentes. Para 2023/24, a área plantada deverá ter o quinto crescimento consecutivo, ultrapassando 1,8 milhão de hectares. A ampliação é favorecida pela redução nas margens de lucro do milho safrinha, estimando uma safra total de 3 milhões de toneladas e posicionando o Brasil como o terceiro maior produtor mundial. googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_5_sidebar_mobile'); }); googletag.cmd.push(function () { googletag.display('agk_14000_pos_6_conteudo_desktop'); }); “Ainda assim, o Brasil deve fechar 2023 com uma alta 24% maior, atingindo uma produção acima de 3,2 milhões de toneladas, principalmente pelo clima favorável para a cultura do algodão. Para 2023/24, a área plantada deve apresentar o quinto crescimento consecutivo, com mais de 1,8 milhão de hectares. A queda das margens do milho safrinha vai favorecer essa ampliação e, com isso, o Rabobank estima uma safra total de 3 milhões de toneladas, que levará o Brasil para o terceiro lugar no ranking dos maiores produtores mundiais”, conclui.  



FONTE: AGROLINK