Na pauta cambial de janeiro, milho foi o 2º maior gerador de divisas
Claro, o resultado das exportações do primeiro mês do ano não são o melhor indicador das tendências do exercício. Mas o que foi registrado em janeiro passado proporciona boa ideia dos desafios que os segmentos produtores de proteínas animais terão que enfrentar no decorrer de 2023. Pois o milho, principal matéria-prima do setor, foi o segundo principal produto exportado pelo Brasil no mês. Perdeu apenas para o petróleo.
googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_3_sidebar_mobile'); });
googletag.cmd.push(function () { googletag.display('agk_14000_pos_4_conteudo_desktop'); });
A preocupação maior, porém, não está na receita e, sim, no volume embarcado. Em janeiro foram perto de 6,350 milhões de toneladas, aumento de 132% em relação ao mesmo mês do ano passado e quase 15% do total exportado em 2022. Assim, mantido esse volume, em pouco mais de sete meses serão atingidos os 45 milhões de toneladas que foram previstos pela CONAB para 2023.
googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_4_conteudo_mobile'); });
Quanto à carne de frango – que em 2022 ocupou a nona posição na pauta cambial – iniciou o ano demonstrando bom desempenho, pois sua receita cambial aumentou 42%, índice bastante superior à média nacional de, aproximadamente, 17%.
Tal receita fez com que a carne de frango entrasse em 2023 ocupando a oitava posição na pauta cambial e uma participação – 3,35% do total – 21,67% superior à registrada no início do ano passado.
A tendência inicial é a de que esse bom desempenho se repita no decorrer do corrente exercício. Ainda assim, uma questão atormenta: será que o milho vai deixar?
googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_5_sidebar_mobile'); });
googletag.cmd.push(function () { googletag.display('agk_14000_pos_6_conteudo_desktop'); });
FONTE: AGROLINK