Chuvas durante a colheita da soja interferem na qualidade dos grãos

Chuvas durante a colheita da soja interferem na qualidade dos grãos

Mesmo com as fortes chuvas dos últimos dias em várias regiões agrícolas, a safra de soja avança e até o momento pouco mais de 25% da área cultivada no Brasil foi colhida. Porém, a atenção dos produtores segue redobrada com a previsão de mais chuvas para os próximos dias. Caso elas continuem contínuas e de forma intensa, há dois problemas que podem comprometer a safra: a perda de qualidade dos grãos e os transtornos logísticos. googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_3_sidebar_mobile'); }); googletag.cmd.push(function () { googletag.display('agk_14000_pos_4_conteudo_desktop'); }); A alta umidade interfere na qualidade do grão e pode aumentar significativamente os danos mecânicos durante o processo da colheita. Normalmente, os danos mecânicos são provocados pelo sistema de corte, trilha e descarga da colhedora e servem como porta de entrada para patógenos, depreciando ainda mais os grãos. Para preservar a qualidade do grão é essencial que a colheita seja realizada com a umidade do grão adequada. Preferencialmente quando os grãos atingem os níveis de umidade de 13% a 14%, segundo orientações técnicas. Cabe destacar que quando se realiza a colheita com graus de umidade variando de 16% a 19%, deve-se atentar para o ajuste mecânico perfeito para evitar perdas. googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_4_conteudo_mobile'); }); Contudo, a colheita vem se desenvolvendo rapidamente no Mato Grosso, mas segue lenta no Paraná e no Mato Grosso do Sul, onde problemas de qualidade podem começar a surgir caso as chuvas continuem constantes. “Quando o grão é colhido com umidade acima da ideal, é necessário realizar uma secagem artificial e isso faz com que o produtor receba valor menor pelo seu produto, pois o comprador vai descontar do peso total do produto o excedente de umidade”, explica a gerente de atendimento ao cliente da Loc Solution, empresa pioneira de locação de equipamentos de controle de água mantenedora da marca Motomco, Fernanda Rodrigues da Silva. Ela reforça que o teor de umidade dentro dos parâmetros foi fundamental nos casos de armazenamento do grão. Fernanda recomenda monitorar o grão, desde a colheita até a entrega aos compradores. Para isso, é indispensável ter na fazenda ferramentas que possam auxiliar o produtor, desde os medidores de umidade até ferramentas de monitoramento de clima. “Investir na locação de um medidor de umidade de grãos, confiável e devidamente calibrado, vai ajudar o produtor a ter resultados mais precisos da umidade do grão e possibilitar maior confiança na hora de negociar com as cooperativas ou tradings”, afirma o gerente. googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_5_sidebar_mobile'); }); googletag.cmd.push(function () { googletag.display('agk_14000_pos_6_conteudo_desktop'); }); De acordo com ela, o modelo mais indicado para lavoura é o 999CP, leve e portátil, recomendado para produtores em todas as fases do monitoramento da qualidade do grão. Com informações da assessoria*



FONTE: AGROLINK