Marrocos: Grãos ancestrais rendem novas variedades
Seis novas variedades promissoras de trigo duro e cevada com maior tolerância à seca, maiores rendimentos e importantes qualidades nutricionais foram desenvolvidas a partir de grãos ancestrais por pesquisadores no Marrocos após mais de 10 anos de trabalho.
googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_3_sidebar_mobile'); });
googletag.cmd.push(function () { googletag.display('agk_14000_pos_4_conteudo_desktop'); });
Num comunicado conjunto, o Centro Internacional de Investigação Agrícola nas Zonas Secas (ICARDA), o Instituto Nacional de Investigação Agronómica (INRA) e as sementes Benchaib anunciaram seis novas variedades de trigo duro (Nachit, Jabal e Jawahir) e cevada (Chiffa , Assiya e Khnata) foram desenvolvidos no âmbito do projeto DIIVA-PR, que visa produzir variedades de cereais com melhor tolerância à seca e valores nutricionais.
googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_4_conteudo_mobile'); });
Fundado pelo Crop Trust e coordenado pelo ICARDA, o projeto faz parte da visão estratégica do “Plano Geração Verde 2020-2030” do Ministério da Agricultura, Pesca Marítima, Desenvolvimento Rural e Água e Florestas de Marrocos. O objetivo de Marrocos é alcançar uma maior segurança alimentar para as culturas de cereais até 2030, nomeadamente através do reforço do setor de sementes certificadas para oferecer melhores variedades aos agricultores.
googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_5_sidebar_mobile'); });
googletag.cmd.push(function () { googletag.display('agk_14000_pos_6_conteudo_desktop'); });
Estas novas variedades são o resultado da utilização de recursos genéticos de grãos ancestrais, recolhidos e armazenados no Banco Gene do ICARDA em Rabat, disseram os parceiros investigadores, acrescentando que estes grãos ancestrais sobreviveram sem intervenção humana durante milénios em condições climáticas adversas. Como resultado, eles carregam características genéticas importantes para criar novas variedades mais capazes de resistir aos desafios climáticos e climáticos, como a seca.
FONTE: AGROLINK
