Veja os desafios que a China enfrentará em 2023

Veja os desafios que a China enfrentará em 2023

Um novo relatório divulgado pela hEDGEpoint Global Markets, companhia especializada em commodities, existem alguns desafios que a China irá enfrentar no próximo ano. Isso porque Pequim fixou a meta de crescimento de 2023 em 5%, sendo este o nível mais baixo em mais de 20 anos, o que impacta a perspectiva de demanda por commodities. googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_3_sidebar_mobile'); }); googletag.cmd.push(function () { googletag.display('agk_14000_pos_4_conteudo_desktop'); }); “Problemas estruturais na economia chinesa ainda irresolvidos, juntamente à falta de apoio fiscal, deverão dificultar o cumprimento da meta anunciada este ano. Isto é um alerta às commodities, pois havia a expectativa generalizada de que a volta da China ao mercado iria mais do que compensar a fraqueza das economias ocidentais. Mas este pode não ser o caso, se a China não atingir o seu objetivo de crescimento anual, tal como 2022”, indica. googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_4_conteudo_mobile'); }); Entre os desafios, a companhia indica que falta espaço para políticas fiscais e monetárias expansionistas. “Os diferenciais das taxas de juro da China com os EUA já estão baixos, e a dívida pública está consideravelmente elevada”. Além disso, as vendas imobiliárias permaneceram baixas na China, e a recente melhora na demanda por ativos imobiliários pode ser temporária e isto compromete 20% do PIB chinês. googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_5_sidebar_mobile'); }); googletag.cmd.push(function () { googletag.display('agk_14000_pos_6_conteudo_desktop'); }); “A confiança dos consumidores chineses está fraca, graças à recente dureza com a qual o governo conduziu a pandemia no país. Por este motivo, mesmo que as famílias tenham atualmente uma poupança recorde, estes recursos financeiros não deverão ser utilizados. Sem confiança, sem gasto. A economia chinesa está numa situação difícil, uma vez que ela não possui mais a flexibilidade de expandir despesas públicas e de cortar juros quando deseja. Isto porque a tendência da dívida da China é preocupante, uma vez que a sua razão dívida bruta/PIB se destaca entre os emergentes. Pequim não quer deixá-la crescer mais”, conclui.



FONTE: AGROLINK