Senado volta a debater créditos de carbono

Senado volta a debater créditos de carbono

A Comissão de Meio Ambiente do Senado (CMA) promoveu uma Audiência Pública para retomar as discussões sobre o projeto que regulamenta o Mercado Brasileiro de Redução de Emissões (MBRE) (PL 412/2022). “O tema ganhou destaque nas falas do vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) no Senado, senador Zequinha Marinho (Podemos-PA) e do assessor técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Rodrigo Justus de Brito”, diz a FPA, por meio de assessoria de imprensa. googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_3_sidebar_mobile'); }); googletag.cmd.push(function () { googletag.display('agk_14000_pos_4_conteudo_desktop'); }); O senador Zequinha (Podemos-PA) expressou preocupação em relação aos riscos dos produtores rurais serem impactados pela regulamentação da indústria e perda de competitividade. Em resposta, o assessor técnico da CNA ressaltou que a regulamentação dependerá de como o Congresso irá proceder e quais indústrias estarão no mercado regulado. “O projeto merece uma maturação para que não façamos a coisa errada, até porque nenhum país que aprovou uma lei antes de haver a regra internacional conseguiu emplacar lá fora”, afirmou Justus. googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_4_conteudo_mobile'); }); Rodrigo Justus defendeu que a conservação das florestas brasileiras, estejam protegidas ou não por lei, deve servir para a aplicação no mercado internacional de carbono, “para que as empresas lá fora que poluem, comprem os nossos créditos. O que, da forma como está sendo desenhado, não será possível”. googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_5_sidebar_mobile'); }); googletag.cmd.push(function () { googletag.display('agk_14000_pos_6_conteudo_desktop'); }); “A retomada das discussões sobre o mercado de crédito de carbono na CMA (Comissão de Meio Ambiente) representa um passo importante na busca por soluções que promovam a redução das emissões de gases de efeito estufa no país. A regularização fundiária e a valorização dos mecanismos indutores, tecnologias e fomentos foram apontados como aspectos cruciais para a redução dos impactos ambientais no setor agropecuário”, conclui a FPA.



FONTE: AGROLINK