Condições climáticas desafiam agricultores do Rio Grande do Sul

Condições climáticas desafiam agricultores do Rio Grande do Sul

O plantio de culturas no Rio Grande do Sul continua a ser um desafio para os agricultores, de acordo com o último Informativo Conjuntural divulgado na quinta-feira, 26, pela Emater/RS-Ascar. Em algumas regiões, como na Campanha, Região Sul e Central, o plantio avançou em áreas acessíveis. No entanto, na Fronteira Oeste, a operação foi prejudicada significativamente devido às chuvas intensas e alagamentos. googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_3_sidebar_mobile'); }); googletag.cmd.push(function () { googletag.display('agk_14000_pos_4_conteudo_desktop'); }); Na região administrativa de Bagé, o alto volume de chuvas na Fronteira Oeste causou prejuízos diretos aos produtores de arroz. Os trabalhos foram alagados devido à enchente dos rios, principalmente do Rio Uruguai, resultando em atrasos no processo de semeadura. As áreas mais afetadas estão localizadas em São Borja e Itaqui. Em Uruguaiana, muitos produtores decidiram adiar o plantio das culturas mais suscetíveis ao alagamento, optando por novembro ou selecionando outras áreas mais afastadas dos cursos d'água e com terrenos mais elevados, que não seriam cultivados nesta safra. Embora o plantio já tenha atingido 65% na Fronteira Oeste, ainda não é possível determinar a extensão da área que precisará ser replantada devido a condições adversas. googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_4_conteudo_mobile'); }); Na região de Pelotas, a melhoria na umidade do solo permitiu a continuidade do plantio de arroz irrigado. No entanto, em comparação com o mesmo período da safra anterior, há um atraso significativo na operação. A semana de 8 a 14 de outubro foi marcada por dias ensolarados, sem chuvas, e temperaturas amenas, facilitando a drenagem e a secagem do solo nas lavouras. Se as condições climáticas persistirem sem chuvas nas próximas semanas, espera-se um avanço significativo nos plantios na região, possibilitando a recuperação do atraso nas semeares.   googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_5_sidebar_mobile'); }); googletag.cmd.push(function () { googletag.display('agk_14000_pos_6_conteudo_desktop'); });



FONTE: AGROLINK