Preços da soja alcançam patamares elevados
No Brasil, apesar de uma taxa de câmbio em torno de R$ 4,85 na maior parte da semana, os aumentos nos valores em Chicago e uma melhoria parcial nos prêmios no mercado nacional resultaram em um aumento específico nos preços da soja. Segundo a Central Internacional de Analise Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (CEEMA), no entanto, a razão por trás desse movimento, como mencionado, é preocupante: a possibilidade iminente de uma quebra na safra. Como resultado, a média de preço no Rio Grande do Sul encerrou a semana em R$ 139,96 por saco, com as principais praças negociando a oleaginosa entre R$ 138,00 e R$ 140,00. Nas demais regiões do país, os preços variaram entre R$ 117,00 e R$ 128,00 por saco.
googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_3_sidebar_mobile'); });
googletag.cmd.push(function () { googletag.display('agk_14000_pos_4_conteudo_desktop'); });
Veja também: Soja volta a subir em Chicago
Embora alguns analistas ainda prevejam uma safra nacional de soja superior a 163 milhões de toneladas, muitos outros já reduziram suas projeções para um volume final abaixo de 160 milhões.
Até o dia 11/09, o planejamento da soja no país havia alcançado 61% da área esperada, em comparação com 69% no mesmo período do ano anterior, marcando o ritmo mais lento desde 2020/21. Já foram relatados cortes de 1,1 milhão de toneladas na projeção de produção em Mato Grosso, devido ao atraso no plantio e à escassez de chuvas nas áreas cultivadas. Novos ajustes para baixo são esperados nas próximas semanas caso as condições climáticas não sejam melhores. Este é um cenário que se repete na maioria dos estados produtores, sendo que no sul do país a preocupação está relacionada ao excesso de chuvas.
googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_4_conteudo_mobile'); });
googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_5_sidebar_mobile'); });
googletag.cmd.push(function () { googletag.display('agk_14000_pos_6_conteudo_desktop'); });
FONTE: AGROLINK