RiceTec marca presença na maior convenção de arroz das Américas

RiceTec marca presença na maior convenção de arroz das Américas

Diretor de marketing da empresa foi um dos palestrantes do evento e apresentou os avanços de produtividade e qualidade da tecnologia brasileira   A RiceTec, principal empresa do Brasil no desenvolvimento e comercialização de sementes de arroz, marcou presença na Rice Market & Technology Convention, realizada em Miami, nos Estados Unidos, que encerrou nesta quinta-feira, dia 8 de maio. Com 16% do mercado de sementes certificadas do Mercosul, a empresa com sede em Porto Alegre (RS) foi uma das patrocinadoras do evento que abordou o conhecimento, a tecnologia e as mais recentes inovações da indústria do arroz.

O diretor de Marketing da RiceTec, Leandro Pasqualli, um dos palestrantes do evento, falou sobre os avanços e perspectivas de híbridos de arroz nas Américas. “Apresentamos a contribuição e avanços que tivemos com as nossas tecnologias nas últimas safras nas Américas ressaltando o aumento de produtividade e qualidade de grãos. Assim como as tendências para o futuro no que diz respeito aos próximos avanços de produtividade, qualidade e novas tecnologias para controle de plantas daninhas de difícil controle, como arroz vermelho" disse.

Também fizeram parta da programação do evento o projeto Brazilian Rice, uma iniciativa da Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz) e da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) para o incentivo à participação do arroz nacional no mercado externo.

De acordo com estudos realizados nos Estados Unidos, anualmente, a adoção do híbrido nas lavouras de arroz do médio-sul no país traz um ganho adicional de receita anual de US$ 5,89 milhões. Entre os anos de 2003 a 2013, este valor chega a um ganho de receita de US$ 76,24 milhões. A avaliação é que em relação ao uso de sementes convencionais, os produtores tiveram redução de custos anual na ordem de R$ 14,35 milhões com a aplicação de defensivos agrícolas neste período de dez anos, no sentido em que as variedades de híbridos são mais resistentes à pragas e doenças que afetam a cultura do arroz.



FONTE: AGROLINK