Resultados mostram que fungicida sistêmico permanece eficaz

Resultados mostram que fungicida sistêmico permanece eficaz

A Instituição de Pesquisa e Consultoria Agronômica transferiu novos estudos na safra 2022/2023 na região gaúcha de Jaboticaba, explorando o uso do fungicida Fezan® Gold no combate à ferrugem da soja em comparação com misturas de até três ingredientes ativos distintos. googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_3_sidebar_mobile'); }); googletag.cmd.push(function () { googletag.display('agk_14000_pos_4_conteudo_desktop'); }); Segundo a Sipcam Nichino, em um dos ensaios, o Fezan® Gold, isoladamente, demonstrou um controle de 94% do fungo causador da ferrugem da soja (Phakopsora pachyrhizi), desempenho semelhante ao obtido com as aplicações de misturas. Em outra área, com maior gravidade da doença, o fungicida da Sipcam Nichino alcançou 84% de efetividade, em comparação com os 70% a 81% dos tratamentos-padrão. O engenheiro agrônomo José de Freitas, da área de desenvolvimento de mercado, relatou os resultados positivos do produto nas safras recentes à tecnologia subjacente da solução. “Ele combina propriedades sistêmicas e protetoras com ação multissítio, permanecendo como um dos poucos no mercado com tais características”, afirmou Freitas. googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_4_conteudo_mobile'); }); Com as intensas chuvas atuais na região Sul do Brasil, no início da safra da oleaginosa, Freitas alertou que os casos de ferrugem asiática da soja podem se agravar. Ele ressaltou a importância dos produtores monitorarem de perto suas plantações para controlar a doença desde o início. “Essa medida permite potencializar a eficácia dos tratamentos preventivos com fungicidas como Fezan® Gold”, continua Freitas. “Não controlada, a doença traz perdas de até 90% a uma lavoura”, ele alerta. Freitas lembra também que o manejo eficaz da doença passa ainda pelo chamado manejo consciente da soja.  “Respeitar o vazio sanitário, plantar variedades tolerantes a patógenos, fazer o controle químico com intervenções preventivas, intervalos entre aplicações e manejo de resistência são medidas indispensáveis”, finaliza. googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_5_sidebar_mobile'); }); googletag.cmd.push(function () { googletag.display('agk_14000_pos_6_conteudo_desktop'); });



FONTE: AGROLINK