Clima quente impacta desenvolvimento da soja no MT

Clima quente impacta desenvolvimento da soja no MT

Segundo dados do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (IMEA), até dia 24/11, a semeadura de soja para a safra 2023/24 em Mato Grosso atingiu 98,39% das áreas ajustadas, registrando um avanço semanal de 2, 10 pontos percentuais. No entanto, o clima quente e os longos períodos de seca em diversos municípios do estado impactaram o desenvolvimento das atividades, levando ao encurtamento do ciclo da soja em alguns talhões. googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_3_sidebar_mobile'); }); googletag.cmd.push(function () { googletag.display('agk_14000_pos_4_conteudo_desktop'); }); Essa redução no ciclo da cultura pode comprometer o potencial produtivo da planta, evidenciando preocupações entre os produtores. De acordo com o levantamento do IMEA, estima-se que 4,19% dos 12,22 milhões de hectares destinados à soja precisarão ser replantados no estado. googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_4_conteudo_mobile'); }); Contudo, o Instituto aponta que algumas áreas podem não passar pelo replantio devido aos custos adicionais envolvidos ou à necessidade de dedicar parte do terreno ao cultivo do algodão na segunda safra. Muitos produtores que possuem contratos estabelecidos para a produção de algodão podem optar por destinar parte de suas terras para este cultivo, priorizando o cumprimento dos acordos já estabelecidos. googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_5_sidebar_mobile'); }); googletag.cmd.push(function () { googletag.display('agk_14000_pos_6_conteudo_desktop'); }); Em relação às expectativas climáticas, o Serviço Nacional de Meteorologia dos Estados Unidos (NOAA) prevê que na próxima semana as chuvas poderão apresentar volumes entre 35 e 45 mm na maior parte de Mato Grosso. Essa previsão de redução, caso se confirme, pode aliviar o estresse hídrico em algumas regiões do estado, trazendo um alento para os produtores diante das condições enfrentadas pelos lavouras de soja.



FONTE: AGROLINK