Veja a previsão completa para a segunda-feira (23)

Veja a previsão completa para a segunda-feira (23)

Nesta segunda-feira (23/01), o avanço de uma frente fria sobre o oceano ajuda a organizar as instabilidades em algumas áreas da parcela central do país. Além disso, a forte atuação da termodinâmica (calor + umidade) e as instabilidades de altitude, garante as condições de chuvas em quase todos os setores do Brasil, inclusive no extremo sul. googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_3_sidebar_mobile'); }); googletag.cmd.push(function () { googletag.display('agk_14000_pos_4_conteudo_desktop'); }); Outras fontes de instabilidade também seguem atuando no território nacional, como a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) e as instabilidades da floresta amazônica na Região Norte. Mesmo com todas essas instabilidades, as chuvas vão ocorrer de forma muito isolada e mal distribuídas, com os volumes tendo grande variação dentro dos limites de um único município. Clique aqui e acesse Agrotempo. Veja a previsão por região: Norte A combinação entre diversas fontes de instabilidade dão condições de chuvas em todos os setores da região. Mas é ao norte do Amazonas e norte do Pará onde a previsão indica os maiores valores para esta segunda-feira. Pontualmente, os volumes devem passar a marca dos 40 mm, com pancadas na forma de trovoadas isoladas. Sobre o Tocantins, a expectativa é de chuvas abrangentes. Ao passo que, no Acre, Rondônia, Roraima e Amapá as instabilidades ocorrem de maneira esparsa.  googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_4_conteudo_mobile'); }); Nordeste A influência dos ventos de leste, deslocam as instabilidades em direção ao oeste da região, além de manter o tempo mais seco na faixa leste. Assim, são esperadas chuvas mais expressivas sobre o oeste da Bahia, norte do Maranhão, norte do Piauí e Ceará, com pontuais entre os 15 e 25 mm. Nas demais áreas, as instabilidades podem ocorrer na forma de pancadas isoladas e passageiras. O calor será forte, especialmente nas áreas com a maior presença do Sol, como no SEALBA.  Centro-Oeste A associação de instabilidades de altitude, a influência de uma área de baixa pressão e o fluxo de umidade vindo da floresta amazônica, são os principais fatores para a formação das nuvens carregadas sobre a região. A expectativa é de chuvas volumosas na forma de temporais nas proximidades da tríplice fronteira (MT/GO/MS), a projeção Agrotempo sinaliza para acumulados na ordem dos 40 mm nesta área. Além disso, as chuvas podem chegar a qualquer momento, mas é no período da tarde que elas têm maior intensidade. Nos demais setores também pode chover, mas na forma de pancadas isoladas e passageiras.  googletag.cmd.push(function() { googletag.display('agk_14000_pos_5_sidebar_mobile'); }); googletag.cmd.push(function () { googletag.display('agk_14000_pos_6_conteudo_desktop'); }); Sudeste A influência de uma frente fria, mesmo que deslocada no oceano, traz o aumento nas instabilidades sobre a região. As chuvas podem ocorrer de forma generalizada, mas ainda seguindo o padrão dos últimos dias – ou seja, na forma de pancadas isoladas a qualquer momento do dia. A projeção do Agrotempo indica volumes entre os 20 e 40 mm nas áreas mais úmidas da região, sobretudo no leste de São Paulo e na parcela central de Minas Gerais. Além das chuvas, as temperaturas estão relativamente mais frias do que a média para este período, mesmo assim a sensação é de abafamento em decorrência da grande quantidade de umidade no ar.  Sul As chuvas devem ocorrer em quase todos os setores da região, mas de forma muito irregular e passageira. Ainda nesta segunda, o grande destaque é a intensa massa de ar quente e seco sobre o Rio Grande do Sul, os termômetros devem superar a marca dos 38°C com índices de umidade beirando os 20% nos horários mais críticos, especialmente na região sudoeste do estado. As chuvas devem ocorrer, na forma de temporais localmente fortes, mas de curtíssima duração, o que não resulta em acumulados expressivos até o final do dia. Porém sobre o leste de Santa Catarina e norte do Paraná, as condições para essas chuvas são maiores. 

 

FONTE: AGROLINK